“Nossa luta é por um plano de saúde que seja viável para todos e que ofereça assistência à saúde com qualidade para os empregados ativos e aposentados. O Saúde Caixa constitui uma das principais conquistas da categoria”, ressaltou o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sergio Takemoto, acrescentando que há muitos obstáculos a serem superados em relação ao financiamento e o modelo de custeio do plano de saúde, como o teto de 6,5% para o custeio do plano previsto no estatuto da Caixa.
Os trabalhadores lutam também pelo retorno da descentralização do plano, com a volta de estruturas regionais, como as GIPES e REPES, visando melhorar o atendimento e o suporte ao usuário e aos credenciados, além de uma política de credenciamento que atenda as reais necessidades dos usuários.
Em 1° de julho, o plano de saúde completou 19 anos. Nesse período, as representações dos empregados, aposentados e pensionistas do banco público têm atuado para assegurar as premissas que nortearam a origem do Saúde Caixa: modelo de custeio 70% da empresa e 30% do empregado, seu caráter sustentável, solidário e para todos.
“Sentimos a necessidade de fazer um amplo debate sobre o Saúde Caixa, para que as bases nos tragam suas ideias e a gente possa aprofundar o assunto em um seminário nacional para apresentar soluções ao banco”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Fabiana Uehara Proscholdt.
Fonte: Fenae